SerĂ¡ que o caos transforma ou da transformaĂ§Ă£o surge o caos?
E no meio do caos, o caos se fez presente..
Quando o caos vira rotina a vida vira um ponto incessante..
Uma vontade incansĂ¡vel de apenas esperar o caos passar..
E quando o caos domina...
Tudo que era um ponto de partida passa a nĂ£o fazer mais sentido..O sentido no caos se depĂ´s..
para permitir que o caos viesse.
depois...
Se torna partida...
Como o inĂcio de uma vida..e a transmuta a inĂ©rcia em aĂ§Ă£o...
Até o ponto que chega..
E depois se desgasta em emoĂ§Ă£o..
Do que poderia ter sido..
E do que nĂ£o faz mais sentido.. se acaso tivesse sido...
Ou viesse a ser...
O caos da chegada..
A verdade inacabada passa a ser morada...
A morada do ser..
O ser que nĂ£o sabe se existe ou se um dia existiu..
SĂ³ sabe que um dia partiu...
Para entĂ£o voltar a nascer..
A mensagem do caos..
Da incansĂ¡vel lĂ¡stima que se fez morada..
E a lĂ¡grima que passou a nĂ£o mais incomodar...
A poesia existiu...
E um dia partiu...
Quando o caos se instaura..
E o sentido se depara com a falta de que sentido fazer...
Quando as palavras cessam...
O corpo nega...
Mas nĂ£o tem mais o que fazer...
A imensa vontade Ă© a manifestaĂ§Ă£o da verdade de um dia renascer..
O caos...
Do caos se extinguiu e tudo que um dia existiu...
Enfim voltou a (re)nascer..
Como sempre quis ser..
E nunca soube querer...