sábado, 28 de julho de 2007

Nathasha Beddingfield - Unwriten

I am unwriten, can't read my mind, I'm undefined
I'm just beginning, the pen's in my hand, ending
unplanned
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not
find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
The rest is still unwriten
Oh, oh
I break tradition, sometimes my tries, are outside
the
lines
We've been conditioned to not make mistakes, but I
can't live that way
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not
find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
The rest is still unwriten
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not
find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
The rest is still unwriten
The rest is still unwriten
The rest is still unwriten
Oh, yeah, yeah

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Mesmo com todos os sonhos e planos- certos ou incertos- que tenho, as vezes eu faço um questionamento rápido a respeito da finalidade de tantos planos. Acho que sou a única pessoa do mundo que depois de trabalhar tem certeza que não irá se importar nem um pouco se for sustentada a vida toda.
Às vezes é tudo muito chato! Pra falar a verdade raramente é legal.
Preciso urgentemente fazer coisas que eu gosto e to descobrindo que o que eu tanto queria não me faz nem um pouco feliz.
Na verdade eu nem queria tanto assim, como milhares outras coisas do mundo eu queria mais era ter no meu currículo e etc e tal, como tantas pessoas têm. Não queria me sentir por baixo, queria provar pra mim mesma que eu também era capaz de conseguir o que tanta gente conseguia.
Pois bem , e hoje eu agradeço imensamente à Deus por ter demorado, por eu ter tido a oportunidade de, durante a minha faculdade, ter trabalhado com tanta coisa legal e ter sido feliz trabalhando, mesmo sem ganhar dinheiro. Se eu tivesse entrado em uma empresa grande logo de cara, eu com certeza teria ainda mais dúvidas a respeito da minha profissão e do que eu sou afinal de contas.
É! Isso definitivamente não é pra mim! Não que eu não consiga cumprir prazos e metas e estipular meus horários, mas esse ambiente corporativo não fará mais parte da minha vida por um bom tempo.
Porém eu ainda tenho um outro grave problema: nunca termino as coisas que eu começo. E esse problema eu VOU resolver. Sendo assim, terminarei com louvor o meu contrato e aproveitarei cada minuto o meu salário certinho no final do mês. Mesmo que isto seja extremamente penoso durante todo o mês.
Um novo projeto, agora com mais maturidade, se iniciará. Aprenderei a fechar os ciclos na minha vida e fazer de cada ambiente uma descoberta!
Pois bem, eu vou continuar trabalhando, mas sem me culpar e me exigir tanto!! As coisas vão acontecer naturalmente e naturalmente eu vejo que estou sendo cada dia mais feliz. E que a minha felicidade tem me custado bem menos que o preço que eu esperava pagar!!!
Relaxa!!! A minha vida quem tem que viver sou eu!!! E os meus planos eu faço é pra ser mais feliz!!! E só!!!

terça-feira, 24 de julho de 2007

Estética jornalística
No jornalismo, o editor da imagem, como profundo conhecedor de seu público alvo, escolhe a foto que melhor se enquadra ao fato jornalístico, dramatizando a cena com cores mórbidas ou rotulando com metáforas e afins.
Deste modo, a imagem pode sofrer os mais diversos tipos de interpretações e sensações pela indução do texto de chamada. Esses textos podem ser classificados como:
Leitura de evasão: feita para não pensar;
Leitura de aprendizagem: onde o prazer de leitura pode ser intelectual
Leitura de cultivo de espírito: feita para reflexão.
Metáforas aplicadas à leitura de evasão são para prender, chamar, desprender ou transportar.
Detalhe de uma das capas do NP de 02/08/1990. Jornal conhecido pelo sensacionalismo jornalístico.
Tudo isso faz com que o espectador vivencie a cena como em um filme, entretanto sua posição é mais segura, sem os danos de violência ou constrangimentos.
A foto-jornalismo é consumo, é a forma de organizar um tema.
Representação estética
Quando apresentada fotos em preto e branco, temos a sensação de passado, de fato transcorrido, lembrança ou recordação. Vale-se de que o mundo real não é preto e branco, não possui apenas tons de cinza.
Nos jornais, as fotos das garotas bonitas não são apresentadas em tons de cinza. Não iriam surtir tanto efeito, vale gastar mais tinta.
Para ilustrar algo que desejamos adquirir ou sentir, usamos as fotos coloridas, principalmente vibrantes e nítidas. Quando se apela em notícia jornalística, com imagens coloridas, temos maior sensação do trágico.
Platão nos trouxe os princípios básicos sobre a estética frente às artes visuais. Segundo ele, existem dois tipos de imagem: uma objetiva - detectada por nossos sentidos da consciência, e outra subjetiva, advinda de uma idéia, de um pensamento.
Esses princípios se mantêm vivos até hoje e se mostra presente em diversos meios de comunicação.
A imagem ilustrativa para comunicação, sendo estática como uma pintura ou dinâmica como o cinema, pode mudar opiniões, costumes ou até mesmo ser utilizada como arma política.
Apreciação Estética
A apreciação estética possui a finalidade de facilitar a interpretação da obra a ser apreciada. O gosto pessoal de cada apreciador é evidente e devido a isso podemos considerar a apreciação estética um termo subjetivo aos gostos e costumes do espectador.
Consideramos, então, a classificação do espectador como de apreciação estética apurada ou menos apurada.
É importante focar seu tipo de apreciador para que sua obra não sofra críticas banais de quem somente discorda ou não gosta de algo.
Fato que o sujeito apreciador deve ser treinado para a apreciação, deve se adaptar rapidamente ao que não conhece, buscando similaridade ao seu cotidiano.
O nível referente às informações e à apreciação permite entender melhor sobre os pontos fortes e fracos da obra.
Em outras palavras, devemos saber muito bem a quem é direcionada a obra. Seu público deve estar bem definido e essa prática é facilmente visível em programas de TV ou outros tipos de mídia.
Pontos de análise para criação
A escolha do assunto, apresentação da criação ou reprodução de outra obra como ponto de partida à criação estética.
Elemento natural ou artificial, interesse de interpretação perante espectador e prévia analise do perfil receptor.
Imaginação estética, ter pronto na mente o resultado final da obra. Na maioria das vezes, quando em processo de composição, as imagens sofrem mudanças e todo cuidado é pouco quando o rumo da criação começa a fugir do foco inicial.
Composição, arranjo harmonioso dos elementos que envolvem a obra como perspectiva, linhas, equilíbrio, coloração, ângulo e enquadramento.
Criatividade, imaginação - Não podem faltar.
Fazendo uso destes pontos analíticos, nada impede de utilizar outras técnicas já apresentadas em artigos anteriores. Observamos, então, que a estética é muito mais do que a teoria do belo e do bom gosto, está em cumplicidade com tudo o que observamos

fonte: http://www.imasters.com.br/artigo/6078/teoria/estetica_comunicativa/

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Ufa..

Casinha nova..

Depois de muito tempo consegui abandonar aquele template super poluído e intergaláctico e passar para um mais clean e que não faça tanta apologia à minha pessoa com o uso do photoshop. Agora neste espaço falarei de assuntos pertinentes a minha vida profissional, alguns dos meus devaneios.

Hoje é só um aperitivo do que vem por aí, e Planos e Incertezas promete ser um blog mais movimentado que o Thaís Lopes Blog, pelo menos mais centrado!!!